sábado, 28 de novembro de 2009


'' Jesus, Maria e José a nossa familia vossa é''

Celebrar a sagrada família de Nazaré, é motivo de muita alegria Jesus o filho unigenito do Pai se faz carne em uma família obediênte. pela desobediência de um casal ( Adão e Eva) todo ser humano estava fadado a morte, pela obediência de José e Maria o mundo recebe aquele que venceu a morte, o filho do Deus da vida entregue aos cuidados de pais humanos.

O seu pai adotivo o tratou com maior amor e respeito, era José quem sustentava a sagrada família, nós tempos de hoje quanta falta nos faz homens como José amorosos com sua família, na sociedade atual onde os pais batem nos seus filhos, onde os pais não tem tempo para sequer conversar com a família,que falta nos faz pais comprometidos com o projeto de Deus como ele.

Vou lhes contar uma ''história'':

Numa certa noite o filho antes de dormir chega para o seu pai e lhe pede:

- Pai me dá um real,

Mas o pai nem ligava, pois estava acompanhando um Jogo de futebol, o menino persistentemente continuava:

- Pai me dá um real

E o pai continuava vidrado na televisão

o menino continuava, ate que o pai levantou-se da poutrona e já irritado disse gritando a seu filho:

- muleque, vai logo dormir e não me a mole

E o menino chorando foi, o pai se sentiu culpado e foi ver o por que o menino queria os um real.Chegando no quarto do menino lá ele estava meio choroso e o pai lhe perguntou:

- filho, tá aqui o seu um real, mas prá que você queria mesmo esse um real?

e o filho vai a sua pentiadeira e tira do seu cofre dois reais, e pergunta para o pai:

-pai quanto o senhor recebe por hora

- tês reais meu filho

- então eu queria comprar uma hora do seu tempo.

Essa é a vida de muitos filhos que queriam pelo menos uma hora de conversa com seus Pais.

Que pela intercessão da sagrada familia, o senhor abençõe e ilumine as familias detodo o mundo, por que a familia e pojeto de Deus.


Fábio Vasconcelos


'' Acendemos uma vela neste momento é a primeira vela da coroa do advento''.

Nesse domingo inicia-se um novo ano liturgico, com o tempo do Advento, que é um tempo preparatorio para o natal do senhor.

Algumas caracteristicas deste tempo:


  • A cor liturgica propria deste tempo é o roxo

  • A coroa composta por quatro velas

  • A espera na vinda do senhor

''O senhor virá e ele não tardará'' , a espera da primeira vinda do senhor , nós recorda da esperança da sua segunda vonda definitiva e glotiosa. Por isso as leituras deste tempo são tão ESCATOLÒGICAS, ou seja, do fim dos tempos, para nós recorda que devemos estar preparados para acolher essa segunda vida e prontos para viver a vida eterna.


Outro ponto importante que eu queria destacar do advento é o tempo propicio a SANTIDADE , para que vivamos cada vem mais perfeitos com nosso pai que esta nos céus.


Eu desejo e que todos os leitores deste blog meu Deus e meu tudo vivam e aproveitem essetempo que é o ADVENTO DO SENHOR.


Marnathá, vem senhor Jesus.


Fábio vasconcelos

terça-feira, 17 de novembro de 2009

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“Lembra do pastor Sérgio von Helder?

Para refrescar a sua memória: 12 de outubro de 1995, dia de Nossa Senhora Aparecida, durante o programa Palavra de Vida, transmitido pela TV Record, o pastor Von Helder teve o que podemos chamar de acesso de fúria, descontrole e total falta de respeito pela crença alheia e começou a chutar a imagem da padroeira do Brasil, gerando uma das maiores polêmicas religiosas da história recente do nosso país.

O bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, acabou condenado por “incitar a discriminação de preconceito religioso, por meio de palavras e gestos”, mas a maior pena ele nunca imaginada qual seria.

Um dia desses, na TV Canção Nova (Canal 20 UHF RJ), durante a homilia, o padre Edmilson relembrou o fato que nos parecia tão distante, mas que ele trouxe à tona pelo final mais do que surpreendente.

Um tempo depois do episódio, o pastor Von Helder passou a sentir fortes dores na perna esquerda, a mesma que ele havia chutado a imagem da Santa. Aos poucos as dores até então sem explicação foram aumentando até um ponto que ele teve que procurar auxílio médico. Von Helder tentou tipos de tratamentos no país, mas sem nenhum resultado, a dor simplesmente não melhorava.

Recomendado pelo médicos, Sérgio foi procurar ajuda nos Estados Unidos, numa clínica especializada, e lá passou um bom tempo internado. Segundo o próprio Sérgio, o tratamento era o melhor possível e o atendimento exemplar. Mas havia uma enfermeira que sempre lhe dedicou uma atenção especial, acompanhado-o durante todos os momentos difíceis e de muita dor, principalmente durante as noites em que a dor insistia em não passar, cuidando de sua perna e dando-lhe conforto e segurança. E assim o tempo passou e aos poucos o tratamento foi dando resultado, até a cura completa.

Sua alegria era tanta que, comovido, resolveu dar a festa de agradecimento e despedidas para toda a equipe que havia cuidado dele.

Durante a festa, Sérgio notou que a tal enfermeira, que havia sido tão importante em sua recuperação, não estava lá. Então foi procurar o diretor da clínica para saber o seu paradeiro. Perguntou a ele onde estava a tal enfermeira, negra, simpática e atenciosa, que havia confortado-o em todas as noites de dor e desesperanças.

Para o espanto de Sérgio, o diretor falou desconhecer tal enfermeira e que não havia nenhuma enfermeira negra trabalhando naquela área do hospital. Sérgio ainda insistiu, perguntando inclusive para outros médicos e enfermeiras se não poderia ser de alguma outra área, mas ninguém fazia ideia de quem ela fosse.

Foi aí que o ex-pastor Von Helder caiu de joelhos aos prantos, no meio da festa, se dando conta do que tinha acontecido. Ninguém entendeu nada na hora, mas não havia o que entender. Sérgio se deu conta de que, neste tempo todo, a enfermeira que esteve ao seu lado em todos os momentos de dor e dificuldades era Nossa Senhora Aparecida. Tomado de vergonha e remorso, o Sérgio se converteu ao catolicismo e hoje conta a sua história para quem quiser ouvir. Um testemunho de fé tardia, mas nunca é tarde para a bondade infinita de Deus e o carinho e amor maior de Maria, nossa mãe, que mesmo humilhada, não abandonou seu filho na doença

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Preservativos " sexo seguro?''

http://www.coisinhasdalili.blogger.com.br/camisinha.gif
É realmente a resposta?
Numerosas campanhas de governos e grupos privados têm feita insistência na necessidade do “sexo seguro” e afirmaram que o uso de camisinhas é essencial para controlar a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis. Mas recentes pesquisas mostram que as camisinhas têm só um êxito parcial na prevenção da difusão destas doenças.

O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos publicava no dia 20 de julho do ano passado um relatório sobre a eficiência da camisinha. A equipe de pesquisadores que se reuniu para examinar as evidências descobriu que muitos dos estudos realizados sobre este tema são “inadequados”.

A equipe científica demonstrou que o uso da camisinha pode reduzir significativamente o risco do HIV para homens e mulheres, e da gonorréia para homens. Mas reconhecia que não se dão evidências para provar que seu uso previne a gonorréia para as mulheres. As camisinhas não se demonstraram viáveis na prevenção do contágio de outras inumeras doenças sexuais.

Inclusive como anticoncepcional, a camisinha falhou nos testes realizados pela equipe de especialistas. Em um estudo, cerca de 3% dos casais que afirmavam usar a camisinha normal (e corretamente) tiveram uma gravidez inesperada durante o primeiro ano de uso. Em outro “recente teste clínico, feita por casualidade e bem controlada, em que casais monógamos usavam camisinhas de látex para evitar a concepção durante seis meses, o número de mulheres grávidas durante o “uso normal” foi de aproximadamente 6,3%”.
O relatório da equipe citava o estudo da National Surveys of Family Growth dos Estados Unidos, quem demonstrava que 14% dos casais tiveram uma gravidez inesperada durante o primeiro ano de “uso normal” do preservativo.

Como reação ao relatório do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, o presidente do Instituto Médico para a Saúde Sexual, o médico Joe S. McIlhaney Jr. comentava: “A juventude dos Estados Unidos foi adormecida com um falso sentido de segurança sobre a atividade sexual pré-matrimonial, acreditando que, enquanto usem a camisinha, estarão protegidos das doenças sexualmente transmissíveis. Como o relatório do Instituto Nacional de Saúde deixava claro, não há sexo seguro fora do matrimônio”. O instituto com sede em Austin, Texas, é um organização médica sem fins lucrativos.

“Com razão, uma posição honesta na investigação conduz a uma única conclusão: o único modo realista para que uma pessoa jovem evite os riscos das doenças sexualmente transmissíveis e da gravidez inesperada é manter a abstinência sexual até o casamento”, observava McIlhaney.

Muitos abandonam a Igreja “talvez porque nunca entraram nela”,

http://img.cancaonova.com/noticias/noticia/243042.jpg


Dom Odilo Scherer fala sobre a iniciação à vida cristã

“Por que muitas pessoas abandonam a Igreja? Talvez porque nunca entraram nela, de fato”, considera o arcebispo de São Paulo.

Dom Odilo Scherer comenta na edição desta semana do jornal arquidiocesano “O São Paulo” o tema da iniciação à vida cristã, tratado recentemente pelos bispos do Brasil em assembleia geral.

O cardeal explica que se ouve sempre falar dos “sacramentos de iniciação cristã”, Batismo, Eucaristia e Confirmação. “Na verdade, porém, um verdadeiro processo de iniciação à vida cristã geralmente não acontece, ou apenas acontece um pouco”.

“Por isso temos tantos católicos apenas ‘nominais’, que nunca foram introduzidos nos ‘mistérios da fé’ e não conhecem sua fé, nem a proposta de vida eclesial, nem têm condições de apreciar a verdadeira beleza e o valor da vida cristã. Não é bem isso que faz falta em nossa Igreja?”, questiona.

Segundo o arcebispo, a transmissão da fé já não acontece mais “automaticamente”, “como talvez acontecia em outros tempos e em lugares do interior”. “A grande cidade oferece tantas opções e alternativas, sobretudo a de não se ligar a nenhuma Igreja ou prática religiosa”.

Dom Odilo explica que na recente assembleia da CNBB, os bispos, ao tratarem da ‘iniciação à vida cristã’, “falaram de um novo método de evangelização, mais adequado às nossas condições e necessidades atuais. É a necessária ‘conversão pastoral’ que precisamos fazer”.

“A vida cristã é uma experiência vivida: então as pessoas precisam ser ajudadas a realizar essa experiência de maneira válida e eficaz. É também um caminho: pois então, é preciso empreender o caminho e andar por ele, descobrindo, pouco a pouco, para onde ele leva”, afirma o arcebispo.

A vida cristã “é ainda um ‘discipulado’, uma experiência dinâmica e envolvente; e, como nos recomendou a Conferência de Aparecida, aprende-se a ser discípulo na medida em que se está com o Mestre”.

sábado, 14 de novembro de 2009

NOVA ERA parte II

Em que a Nova Era acredita?

O típico da Nova Era é o espírito de individualismo que permite a cada quem formular sua própria verdade religiosa, filosófica e ética. Mas há algumas crenças comuns que quase todos os participantes da Nova Era compartilham:
a) o mundo está para entrar em um período de paz e de harmonia mundial assinalado pela astrologia como a "era de Aquário"

b) A "era de Aquário" será fruto de uma nova consciência nos homens. Todas as terapias e técnicas da Nova Era pretendem criar esta consciência e acelerar a vinda da era de aquário.

c) Por esta nova consciência o homem vai se dar conta de seus poderes sobrenaturais e saberá que não há nenhum Deus fora de si mesmo.

d) Cada homem, portanto, cria a sua própria verdade. Não há bem e mal, toda experiência é um passo para a consciência plena de sua divindade.

e) O universo é um ser único e vivo em evolução ao pleno conhecimento de si e o homem é a manifestação de sua autoconsciência.

f) A natureza também é parte do único ser cósmico e, portanto, também participa de sua divindade. Tudo é "deus" e "deus" está em tudo.

g) Todas as religiões são iguais e, no fundo, dizem o mesmo.

h) Há "mestres" invisíveis que se comunicam com pessoas que já alcançaram a nova consciência e os instruem sobre os segredos do cosmos.

i) Todos os homens vivem muitas vidas, vão se reencarnando uma e outra vez até alcançar a nova consciência e dissolver-se na força divina do cosmos.

NOVA ERA parte I

irmãos e irmãs, que acompalham o blog meu Deus e meu tudo, o texto a sequir vem nos alertar sobre a NOVA ERA, o que essa falsa doutrina prega e por que nós cristão catolicos não podemos compactuar com esses pensamentos.

Há trinta anos vem-se formando uma onda cultural/filosófica/religiosa que pretende reagir contra o presente estado da humanidade e empurrar esta a uma nova consciência, para uma nova forma de ser espiritual. Esta onda é chamada de Nova Era (New Age) e, hoje por hoje, não há nenhum aspecto de nossa vida que não tenha sentido seus efeitos de alguma forma.

As idéias e os objetivos da Nova Era recolhem elementos das religiões orientais, o espiritismo, as terapias alternativas, a psicologia trans-pessoal, a ecologia profunda, a astrologia, o gnosticismo e outras correntes. Os mistura e os comercializa de mil formas, proclamando o início de uma nova época para a humanidade. Mas, no fundo, não parece ser mais que outra tentativa vã do homem de se salvar por si mesmo fazendo promessas que não pode cumprir e atribuindo-se poderes que não possui.

1. A Nova Era é uma seita religiosa?

Não. A Nova Era não é uma seita, nem uma igreja, nem uma religião. É uma forma de ver, pensar e atuar que muitas pessoas e organizações adotaram para mudar o mundo segundo certas crenças que têm em comum. Mas não tem chefe, nem regras, nem doutrinas fixas, nem disciplina comum.

Por que, então, se diz que é uma nova religião?

A Nova Era fala de muitas coisas que tocam nossa fé: Deus, a criação, a vida, a morte, a meditação, o sentido de nossa existência, etc. ... mas não é uma religião. Toma diversos aspectos de muitas religiões e também das ciências e da literatura e os mistura com certa originalidade para dar respostas fantásticas às perguntas mais importantes da vida humana. Às vezes inclusive usa uma linguagem cristã para expressar idéias muito contrárias ao cristianismo.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Dogma da Imaculada Conceição

Em 8 de dezembro de 1854 o Papa Pio IX declarava dogma de fé a doutrina que ensinava ter sido a Mãe de Deus concebida sem mancha por um especial privilégio divino. Na Bula “Ineffabilis Deus”, o Papa diz: “Nós declaramos, decretamos e definimos que a doutrina segundo a qual, por uma graça e um especial privilégio de Deus Todo Poderoso e em virtude dos méritos de Jesus Cristo, salvador do gênero humano, a bem-aventurada Virgem Maria foi preservada de toda a mancha do pecado original no primeiro instante de sua conceição, foi revelada por Deus e deve, por conseguinte, ser crida firmemente e constantemente por todos os fiéis”.

É de notar que em 1476 a festa da Imaculada foi incluída no Calendário Romano. Em 1570, o papa Pio V publicou o novo Ofício e, em 1708, o papa Clemente XI estendeu a festa a toda a Cristandade tornando-a obrigatória.

Neste seio virginal, diz S. Luiz, Deus preparou o “paraíso do novo Adão” (Tratado da Verdadeira Devoção , n. 18).

Ó Maria concebida sem pecado; rogai por nós que recorremos a Vós!

Mensagem do dia


Quinta-Feira, 12 de novembro 2009


Alegres na tribulação Se tomarmos consciência de que Deus está no controle de nossa vida, não teremos o que temer. Ao contrário, tudo será motivo de ação de graças. A vontade de Deus, para nós, é a alegria.

Quando estamos unidos a Cristo, é possível sermos alegres, apesar dos sofrimentos, das dores e tribulações.

No sistema capitalista em que vivemos, temos uma falsa liberdade e uma falsa alegria. E assim isso vai tirando Deus de nosso interior. É como uma hemorragia interna em que perdemos sangue sem perceber e, quando percebemos, o estado já pode ser trágico. Deus é a causa de nossa alegria, não o dinheiro.

Abandonar-se à tristeza é deixar-se ir morrendo aos poucos. A alegria é como o oxigênio da nossa vida. Se a perdemos e nos intoxicamos com a tristeza, somos arrastados para a morte.

Tristezas virão, mas não podemos entregar a nossa alma a elas. A fonte da sua alegria é o Espírito Santo. Por isso, “Não entregues tua alma à tristeza...”.

Deus o abençoe
monsenhor jonas abib
fonte: www.cancaonova.com.br

DIREITO a VIDA



Certa mãe carregando nos braços um bebê, entrou num consultório médico e, diante deste, começou a lamuriar-se:
- Doutor, o senhor precisa me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida de novo! Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e outro. Indaga o médico:

- Muito bem... e o que a senhora quer que eu faça?

A mulher, já esperançosa, respondeu:
- Desejo interromper esta gravidez e quero contar com sua ajuda.
O médico pensou alguns minutos e disse para a mulher:
- Acho que tenho uma melhor opção para solucionar o problema e é menos perigoso para a senhora. A mulher sorria, certa que o médico aceitara o seu pedido, quando o ouviu dizer:
-Veja bem, minha senhora... para não ficar com dois bebês em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer... Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque sacrificar o que a senhora tem nos braços é mais fácil e a senhora não corre nenhum risco. A mulher apavorou-se:
- Não, doutor!!! Que horror!!! Matar uma criança é crime!!! É infanticídio!O médico sorriu e, depois de algumas considerações, convenceu a mãe de que não existe a menor diferença entre matar uma criança ainda por nascer (mas que já vive no seio materno) e uma já crescida. O crime é exatamente o mesmo e o pecado, diante de Deus, exatamente o mesmo.
FIQUE NA PAZ !!!
Viva a Vida e deixe os outros viver também, todos contra o aborto..

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Mensagem: Perdoar é um presente de Deus




Segunda-Feira, 09 de novembro 2009

Perdoar é um presente de Deus Perdoar é um presente de Deus. É uma porta de graças. Sempre teremos necessidade de perdoar. Quantas vezes devemos perdoar? É preciso fazê-lo sempre.

Assim como temos dificuldade em perdoar as pessoas, elas também sentem a mesma dificuldade em perdoar as nossas faltas.

A partir do momento em que nos decidimos a perdoar, somos curados e restaurados no amor; recuperamos a alegria e a paz.

Quando perdoamos, não estamos fazendo papel de bobos, nem estamos compactuando com o erro dos outros. Ao contrário: perdoar é algo muito concreto. Sei que a pessoa errou comigo; experimento a injustiça que foi feita comigo, sei quanto isso me feriu e como doeu; mas, apesar de tudo, de olhos abertos para a realidade, eu perdoo.


Monsenhor Jonas Abib

sábado, 7 de novembro de 2009


nós dias atuais aonde, onde a infelizmente há cristãos que não acreditam na presença real de jesus na eucaristia, nós católicos temos que ser ''TERRITORIO EUCARISTICO''. Territorio propagador, da nossa fé em que o senhor com seu corpo ressucitado pode, sim estar sobre a espescie do pão e do vinho, que não é um simbolo mas sim o proprio senhor.
fazer também das nossas casa lugar onde jesus possa morar, onde as crianças des de cedo sejam ensidas de que jesus está na missa, na adoração , no sacrario e que elas podem se encontrar e adora-lo, para que desde já os nossos pequenos seja territorios eucaristicos.
Na passagem dos dicipulos de emaus eles só reconhecen que é o senhor quando ele parte o pão, e a tantas outras passagens biblicas que vem resaltar a presença do senhor( '' eu sou o pão da vida'', ''eu sou o pão vivo que desceu do céu'').
espero que apatir desse texto alguem que leia e tenha duvidas da presença do senhor tenha esclarescido suas duvidas,e possa ultilizando da internet e de blogs com esse para fazer o mundo cada vez mais aberto a precença de jesus no partir do pão.
fábio vasconcelos

LAMENTAVEL

A cena foi grotesca: o presidente Lula, do seu camarote na avenida Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, lançando para o público camisinhas com a marca registrada do Ministério da Saúde. Nunca imaginei que chegaria a ver um presidente da República se prestando a tão baixo papel. Lembrou-me a política do “panis et circensis” (pão e circo), em que o imperador romano, do alto do seu camarote nos teatros públicos da Roma antiga, mandava distribuir pão gratuitamente para conter as massas. Além de já distribuir o pão com seu programa Bolsa Família, Lula agora decide avançar em seu viés de assistencialista, distribuindo orgasmo para o povo; afinal, como cantou a banda Titãs, “a gente não quer só comer; a gente quer comer e quer fazer amor. A gente não quer só comer, a gente quer prazer pra aliviar a dor”.

E eu acrescentaria, para não faltar com a verdade: a gente não quer só prazer, a gente quer juros mais baixos e um bom sistema de saúde. O que a gente quer não é tão fácil de distribuir e nem tão descartável como um preservativo, numa aventura sexual de carnaval. A gente quer segurança pública e qualidade de vida, a gente quer política sem nepotismo, corporativismo e corrupção… Uma canção de Gilberto Gil diz: “o povo sabe o que quer, mas o povo também quer o que não sabe”. Ainda quando não sabe nomear e definir bem, o povo quer valores morais, referências, ideais, cultura.

É preciso deixar bem claro que os preservativos que Lula distribuiu no carnaval são paliativos, isto é, instrumentos que procuram conter momentaneamente o problema, mas não o resolvem, porque nem sequer tocam em suas causas. O governo está querendo conscientizar o povo em relação à camisinha. Mas é preciso perguntar: o uso da camisinha conscientiza em relação à AIDS? Usar camisinha não significa eliminar o risco de ser contaminado, mas apenas cobrir o risco com uma camada finíssima de látex. Está provado que as DST’s – doenças sexualmente transmissíveis – se disseminam em situações em que não há um comportamento sexual adequado.

Na prática, isso quer dizer: onde há infidelidade conjugal, prostituição, promiscuidade sexual, contato íntimo sem respeito e compromisso. O que a sociedade está fazendo é apenas ir aos lugares de risco, legitimar esse comportamento e distribuir camisinha num clima de “salve-se quem puder”. É como se um navio não desse a mínima para as normas de segurança na navegação e se limitasse a distribuir coletes salva-vidas quando o navio ameaçasse afundar.

O problema das DST’s precisa ser enfrentado, claro. É preciso haver programas de informação, prevenção e, por fim, intervenção também com ações paliativas para os que não foram convencidos a mudar de comportamento. Sem dúvida. Mas a preocupação do governo em conter o HIV não pode ser apenas a de diminuir os gastos do SUS com o tratamento dos soropositivos. Sua preocupação deve estar com o bem-estar integral da pessoa, sua harmonia familiar, seu correto desenvolvimento sexual. E é simplesmente impossível tratar de todas essas questões apenas distribuindo camisinha, sem sugerir claramente: repense sua vida sexual, pergunte-se se já é o momento adequado para transar, ouça sua família e sua religião, escolha bem a pessoa a quem você pretende entregar o seu corpo.

Tenho certeza que Lula e dona Marisa não teriam coragem de jogar camisinhas do camarote se tivessem uma filha de 13 anos lá embaixo, na quentura da puberdade e no embalo do carnaval.
Padre Juliano Ribeiro Almeida

Pode um Católico ser Maçom? parte I

D. João Evangelista Martins Terra, bispo auxiliar da Arquidiocese de Brasília, escreveu um livro que aborda justamente este assunto: "Maçonaria e Igreja Católica", que é uma pesquisa histórica sobre a maçonaria, sua expansão e situação no mundo de hoje, especialmente no Brasil. Faz uma análise dessa organização e apresenta a posição da Igreja Católica pós-conciliar.

Usaremos este livro para mostrar a posição da Igreja Católica para com a maçonaria e como ela orienta a seus fiéis e clérigos.

O CÓDIGO DE DIREITO CANÔNICO (Obra citada, pág. 70 a 72)
"O Código de Direito Canônico de 27-5-1917 contém os seguintes cânones relativos à maçonaria":

Cân. 684: "Os fiéis fugirão das associações secretas, condenadas, sediciosas, suspeitas ou que procuram subtrair-se à legítima vigilância da Igreja".

Cân. 2333: "Os que dão seu próprio nome à seita maçônica ou a outras associações do mesmo gênero, que maquinam contra a Igreja ou contra os legítimos poderes civis, incorrem ipso facto na excomunhão simpliciter reservata à Sé Apostólica".

Cân. 2336: "Os clérigos que cometeram o delito de que tratam os cânones 2334 e 2335 devem ser punidos, não somente com as penas estabelecidas nos cânones citados, mas também com a suspensão ou privação do mesmo benefício, ofício, dignidade, pensão ou encargo que possam ter na Igreja; os religiosos, pois com a privação do ofício e da voz ativa e passiva e com outras penas de acordo com suas constituições. Os clérigos e os religiosos que dão o nome à seita maçônica ou a outras associações semelhantes devem, além disso, ser denunciados à Sagrada Congregação do Santo Ofício".

Cân. 1399, nº 8 - são ipso facto proibidos: "Os livros que, tratando das seitas maçônicas ou de outras associações análogas, pretendem provar que, longe de serem perniciosas, elas são úteis à Igreja e à sociedade civil".

Ver ainda os cânones: 693; 1065; § 1 e § 2, 1240; 1241.

"Desses cânones do Código de 1917 resulta claramente que:

Todo aquele que se inicia na maçonaria, incorre, só por este fato, na pena de excomunhão (cân. 2335).

Por ter incorrido na excomunhão, todo maçom: a) deve ser afastado dos sacramentos (confirmação, confissão, comunhão, unção dos enfermos), ainda que os peça de boa fé (cân. 2138, § 1); b) perde o direito de assistir aos ofícios divinos, como sejam: A Santa Missa, a recitação pública do Ofício Divino, procissões litúrgicas, cerimônias da bênção dos ramos etc. (cf. cân. 2259, § 1; 2256, n. 1); c) é excluído dos atos eclesiásticos legítimos (cân. 2263), pelo que não pode ser padrinho de batismo (cân. 765, n. 2) nem de crisma (cân. 795, n. 1); d) não tem parte nas indulgências, sufrágios e orações públicas da Igreja (cân. 2262, § 1).

O maçom não pode ser admitido validamente nas associações ou irmandades religiosas (cân. 693).

Os fiéis devem ser vivamente desaconselhados de contrair matrimônio com maçons (cân. 1065, § 2).

Só após prévia consulta do bispo e garantida a educação católica dos filhos, pode o pároco assistir ao casamento com um maçom (cân. 1065, § 2).




sexta-feira, 6 de novembro de 2009

BASTA UM OLHAR DE JESUS


Basta um olhar do senhor pra mudar toda a nossa vida, para mudar toda a nossa história.O senhor e todo amor e misericórdia e o seu olhar e tambem assim, o seu jeito de olhar vale mais do que mil palavras e comvorto e esperança a todos nós catolicos.
Imagine-se no lugar dos pecadores biblicos, onde todos os olhavam com despresso e indiferença, mas o rei dos reis os olhava com um olhar apaixonado e disposto a dara a sua vida pela redenção deles.Quando o senhor lhes dirigia a palavra e se sentava com elespor mais que ele não fala-se nada mais o seu olhar dizia: '' meu filho amado eu te amo e te perdou, o teu passado não importa''. Só com seu olhar o senhor os perdoava, os transfigurava, dava a eles uma nova visão da vida de que deus os ama e os quer bem.
E o senhor hoje dirije a todos nós esse olhar manço e misséricordioso e nos quer pedoar e mudar nossa história. Como nas bodas de Canâ quer nós dar o melhor vinho, e para isso coma lá aconteceu nós contamos com a poderosa interceção de sua mão Maria.
Deixe o senhor te olhar, deixe ele lansar sobre ti esse santo olhar, que com certeza ele ira te agraciar com o perdão e a cura.

Quando o sofrimento bater à sua porta

Imagem de Destaque
Sofremos demais por aquilo que é de menos

Sofrer é como experimentar as inadequações da vida. Elas estão por toda parte. São geradas pelas nossas escolhas, mas também pelos condicionamentos dos quais somos vítimas.

Sofrimento é destino inevitável, porque é fruto do processo que nos torna humanos. O grande desafio é saber identificar o sofrimento que vale a pena ser sofrido.

Perdemos boa parte da vida com sofrimentos desnecessários, resultados de nossos desajustes, precariedades e falta de sabedoria. São os sofrimentos que nascem de nossa acomodação, quando, por força do hábito, nos acostumamos com o que temos de pior em nós mesmos.

Perdemos a oportunidade de saborear a vida só porque não aprendemos a ciência de administrar os problemas que nos afetam. Invertemos a ordem e a importância das coisas. Sofremos demais por aquilo que é de menos. E sofremos de menos por aquilo que seria realmente importante sofrer um pouco mais.

Sofrer é o mesmo que purificar. Só conhecemos verdadeiramente a essência das coisas à medida que as purificamos. O mesmo acontece na nossa vida. Nossos valores mais essenciais só serão conhecidos por nós mesmos se os submetermos ao processo da purificação.

Talvez, assim, descubramos um jeito de reconhecer as realidades que são essenciais em nossa vida. É só desvendarmos e elencarmos os maiores sofrimentos que já enfrentamos e quais foram os frutos que deles nasceram. Nossos maiores sofrimentos, os mais agudos. Por isso se transformam em valores.

O sofrimento parece conferir um selo de qualidade à vida, porque tem o dom de revesti-la de sacralidade, de retirá-la do comum e elevá-la à condição de sacrifício.

Sacrifício e sofrimento são faces de uma mesma realidade. O sofrimento pode ser também reconhecido como sacrifício, e sacrificar é ato de retirar do lugar comum, tornar sagrado, fazer santo. Essa é a mística cristã a respeito do sofrimento humano. Não há nada nesta vida, por mais trágico que possa nos parecer, que não esteja prenhe de motivos e ensinamentos que nos tornarão melhores. Tudo depende da lente que usamos para enxergar o que nos acontece. Tudo depende do que deixaremos demorar em nós.

DOMINGO o dia do senhor


O terceiro dia após a Paixão, o primeiro dia da semana, quando Jesus Cristo ressurgiu dentre os mortos, é o Domingo, o dia do Senhor! “No primeiro dia, bem de madrugada, as mulheres foram ao túmulo levando perfumes que tinham preparado. Encontraram a pedra removida, mas, ao entrarem não encontraram o corpo de Jesus e ficaram sem saber o que estava acontecendo. Nisso, dois homens com vestes resplandecentes pararam perto delas. Tomadas de medo, elas olhavam para o chão. Eles, porém, disseram-lhes: “Por que estais procurando entre os mortos aquele que está vivo? Não está aqui. Ressuscitou!”(Lc, 24, 1 a 6).

É o primeiro dia da semana, que na narração do Gênesis corresponde ao dia em que foi criada a LUZ (Gn, 1, 3).

O Domingo, primeiro dia da semana, em razão de ser o dia em que o Senhor ressurgiu dentre os mortos, tomou, tanto no Oriente como no Ocidente, o lugar do sábado, que na narrativa bíblica da criação do mundo foi o dia que o Criador repousou e santificou esse dia.

É uma linguagem simbólica, pois o Deus Criador está sempre operante, e a criação do mundo se renova a cada dia. Os primeiros cristãos, como os narram as Escrituras, se reuniam no primeiro dia da semana – quando se encontraram com Jesus Cristo Ressuscitado! Daí para frente, para os cristãos, a partir do sábado à noite passou o dia de descanso, o dia do Senhor, o dia da Celebração da Eucaristia, o dia de encontro com a sua comunidade! A Ressurreição de Cristo é o acontecimento central da fé e da história – daí vem a nossa celebração semanal desse encontro.

A vida toda do homem é para ser vivida como tempo de louvor e agradecimento ao Criador e, por isso, necessita o homem de momentos explícitos de oração, nos quais todo o seu ser é envolvido pela pessoa terna de seu Deus e Pai.

O Domingo é, pois, o dia por excelência para que essa relação – Deus e homem – seja intensificada, mas, também, o Domingo é o dia do repouso, no qual se interrompe toda a atividade de trabalho para que haja recuperação dessas horas, que muitas vezes oprime o homem.

Sabemos como em outras culturas o dia de descanso é respeitado por todos e não há nenhuma dificuldade em sair de suas casas para louvar a Deus nesses dias consagrados!

Todavia, na sociedade ocidental hodierna, as evoluções sócio-econômicas, a mudança cultural, a dificuldade em viver os valores da vida cristã acabaram por modificar sensivelmente o sentido sacro do repouso para transformá-lo, unicamente, em dia de lazer, sem qualquer conotação com o sentido original do Domingo.

Sem deixar de reconhecer o sentido positivo que o descanso tem para o ser humano, não podemos deixar de ver que quando o lazer se torna o único objetivo do descanso dominical, o homem acaba por isolar-se em seu mundo e esquece a dimensão mais sublime que é esse dia santificado pelo Senhor – esquece o transcendente. Não se faz mais a memória dos acontecimentos que Deus nos proporciona em nossa caminhada.

Por isso, vemos multidões de pessoas que lotam os lugares de lazer e compras, que são os novos templos de adoração do homem, que vagam engalanados por estímulos de compras de coisas, muitas vezes supérfluas, que lhe deixam um vazio imenso, uma vez que seu vazio existencial não será preenchido com coisas materiais, mas quando ele, humildemente, se volta para seu Deus e Criador. Esquecemos que só Deus basta! É o grito que ecoa do Carmelo, cuja reformadora comemoramos dias atrás.

Um superior geral de uma ordem dizia que gostava de passear nos locais de compras e de consumo para ver de quanta coisa ele não precisava para ser feliz!

Neste tempo de relativismos e negligências de nossa caminhada cristã, é muito importante que o Domingo volte a ser o dia do Senhor, dia de descanso, é verdade, mas dia em que o homem se volta para seu Deus e lhe agradece a vida, os bens que tem, a saúde, a família, a alegria de viver, e isso, como comunidade orante!

O Domingo é, pois, o dia do louvor ao Senhor, mas também de ação de graças pela vida, pelo céu, pelo ar, pela nossa pátria, pela nossa fé.

Mesmo em países em que o Domingo é um dia de trabalho normal, os cristãos de ontem e de hoje procuram celebrar até de madrugada ou altas horas da noite e, ao celebrá-lo, sempre têm em mente e coração que era o dia do Senhor que vem vindo e elevavam seu grito de esperança: “maranatha” Vem, Senhor Jesus, vem Senhor Jesus!

O saudoso Pontífice João Paulo II, a 31 de maio de 1998 publicou a Carta Apostólica “Dies Domini”. Com grande propriedade adverte o Servo de Deus: “Ao domingo, portanto, aplica-se, com muito acerto, a exclamação do Salmista: “Este é o dia que Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria (118 [117], 24). Este convite à alegria, que a liturgia de Páscoa assume como próprio, traz em si o sinal daquele alvoroço que se apoderou das mulheres – elas que tinham assistido à crucifixão de Cristo – quando, dirigindo-se ao sepulcro “muito cedo, no primeiro dia depois do sábado” (Mc 16,2), o encontraram vazio. É um convite a reviver, de algum modo, a experiência dos dois discípulos de Emaús, que sentiram “o coração a arder no peito”, quando o Ressuscitado caminhava com eles, explicando as Escrituras e revelando-Se ao “partir do pão” (cf. Lc 24,32.35). É o eco da alegria, ao princípio hesitante e depois incontida, que os Apóstolos experimentaram na tarde daquele mesmo dia, quando foram visitados por Jesus ressuscitado e receberam o dom da sua paz e do seu Espírito (cf. Jo 20,1923).

Retomemos o pensamento de João Paulo II revalorizando o domingo como o dia do senhor. Por isso, da mesma forma, o Cristão de hoje, a cada Domingo, sucedido por outro, caminha para o Domingo sem fim, a Pátria Celeste, a mística cidade de Deus que, “não necessita de Sol, nem de Lua para iluminá-la, porque é iluminada pela glória de Deus, e sua Luz é o Cordeiro” (Ap. 21,23).

Eis um programa importante e essencial para cada domingo que nos ajuda no crescimento de nossa fé e entusiasmo no Senhor. Que possamos testemunhar esses sinais pelas nossas vidas e participação consciente e valorizada que o Senhor nos precede e nos ilumina pelo Seu Espírito.

Graças a Deus, hoje, a participação entusiasta e alegre aumentou muito em relação à participação no passado. Hoje, além do número maior de participantes, eles exercem muitos ministérios na Igreja. Louvado seja o Senhor Jesus Cristo pelos passos dados, e que Ele nos ajude com a sua intercessão e unidade!

Que a paz reine em nossas fronteiras e que o Domingo nos ensine a acreditar na vida e no mundo
novo!

Dom Orani João Tempesta