segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Preservativos " sexo seguro?''

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É realmente a resposta?
Numerosas campanhas de governos e grupos privados têm feita insistência na necessidade do “sexo seguro” e afirmaram que o uso de camisinhas é essencial para controlar a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis. Mas recentes pesquisas mostram que as camisinhas têm só um êxito parcial na prevenção da difusão destas doenças.

O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos publicava no dia 20 de julho do ano passado um relatório sobre a eficiência da camisinha. A equipe de pesquisadores que se reuniu para examinar as evidências descobriu que muitos dos estudos realizados sobre este tema são “inadequados”.

A equipe científica demonstrou que o uso da camisinha pode reduzir significativamente o risco do HIV para homens e mulheres, e da gonorréia para homens. Mas reconhecia que não se dão evidências para provar que seu uso previne a gonorréia para as mulheres. As camisinhas não se demonstraram viáveis na prevenção do contágio de outras inumeras doenças sexuais.

Inclusive como anticoncepcional, a camisinha falhou nos testes realizados pela equipe de especialistas. Em um estudo, cerca de 3% dos casais que afirmavam usar a camisinha normal (e corretamente) tiveram uma gravidez inesperada durante o primeiro ano de uso. Em outro “recente teste clínico, feita por casualidade e bem controlada, em que casais monógamos usavam camisinhas de látex para evitar a concepção durante seis meses, o número de mulheres grávidas durante o “uso normal” foi de aproximadamente 6,3%”.
O relatório da equipe citava o estudo da National Surveys of Family Growth dos Estados Unidos, quem demonstrava que 14% dos casais tiveram uma gravidez inesperada durante o primeiro ano de “uso normal” do preservativo.

Como reação ao relatório do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, o presidente do Instituto Médico para a Saúde Sexual, o médico Joe S. McIlhaney Jr. comentava: “A juventude dos Estados Unidos foi adormecida com um falso sentido de segurança sobre a atividade sexual pré-matrimonial, acreditando que, enquanto usem a camisinha, estarão protegidos das doenças sexualmente transmissíveis. Como o relatório do Instituto Nacional de Saúde deixava claro, não há sexo seguro fora do matrimônio”. O instituto com sede em Austin, Texas, é um organização médica sem fins lucrativos.

“Com razão, uma posição honesta na investigação conduz a uma única conclusão: o único modo realista para que uma pessoa jovem evite os riscos das doenças sexualmente transmissíveis e da gravidez inesperada é manter a abstinência sexual até o casamento”, observava McIlhaney.

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